Quinta-feira, 20 de Novembro de 2008

Isabel Jonet: ao serviço dos outros
por João Alberto Pinto Basto
(com Inês Lage Pinto Basto)




O texto integral dos artigos de ANNUALIA 2008-2009 está apenas disponível na edição em papel, que pode ser adquirida em www.editorialverbo.pt ou em qualquer boa livraria do País.
Quarta-feira, 19 de Novembro de 2008

Nella Maissa, uma vida ao piano
por Patrícia Lopes Bastos

Com o maestro Pedro de Freitas Branco no São Luiz, em 1953


Nella Maissa, pintura de Abel Manta
O texto integral dos artigos de ANNUALIA 2008-2009 está apenas disponível na edição em papel, que pode ser adquirida em www.editorialverbo.pt ou em qualquer boa livraria do País.
Terça-feira, 23 de Outubro de 2007
LETRAS
José V. Pina Martins, humanista
Homem de muitos livros, a todos o prendem motivos e interesses; Homem de um só livro a cada tempo, em cada um se deleita como se fosse único, mas a eles volta em familiaridade de conjunto.
AIRES A. NASCIMENTO
Professor da Universidade de Lisboa
Professor catedrático da Universidade de Lisboa (Penalva de Alva, Oliveira do Hospital, 1920). Grande estudioso da História do Livro e do Humanismo renascentista, licenciou-se em Filologia Românica pela Universidade de Coimbra (1947) e doutorou-se em Paris (1974), cidade onde dirigiu o Centro Cultural da Fundação Calouste Gulbenkian. Sócio efectivo da Classe de Letras da Academia das Ciências de Lisboa, foi eleito seu presidente, em vários mandatos. É membro também de várias agremiações estrangeiras, entre elas a Academia Nazionale dei Lincei (Roma) e a Academia della Crusca (Florença).
Foi leitor de Língua e Literatura Portuguesa entre 1948 e 1955, na Universidade de Roma «La Sapienza». Em Itália, Pina Martins iniciou-se nos grandes questões da História do Livro e começou a formar a sua biblioteca recheada de preciosidades. Em 1965, anunciou o descobrimento do primeiro incunábulo português, o Tratado de Confisson, impresso em Chaves, em Agosto de 1489. O Professor Pina Martins tem sido responsável, ao longo dos anos, por numerosos estudos e edições de obras magnas Cultura portuguesa.
MEDICINA
António Gentil Martins, um homem de causas e princípios
Grande figura da Medicina e indiscutível referência ética para os médicos de todos os tempos, António Gentil Martinstem lugar reservado na galeria daqueles médicos que são arquétipos e paradigmasdos cultores desta nobre e um pouco misteriosa actividade humana.
DANIEL SERRÃO
Professor da Universidade do Porto
Cirurgião português (Lisboa, 1930). Licenciado em Medicina e Cirurgia (1953) pela Faculdade de Medicina de Lisboa, foi fundador (1960) da primeira Unidade Multidisciplinar de Oncologia Pediátrica (Médico-Cirúrgica) a nível mundial. É especialista em Cirurgia Pediátrica e em Cirurgia Plástica, Reconstrutiva e Estética e é, desde 1986, director do Serviço de Cirurgia Pediátrica do Hospital de D. Estefânia.
É ainda um reputado cirurgião, de fama mundial, na separação de pares de gémeos siameses.
António Gentil Martins foi presidente da Ordem dos Médicos (1977-1986), da Associação Médica Mundial (1979-1983) e da Liga Portuguesa Contra o Cancro (1995-1997). Foi campeão de Portugal com carabina de precisão a 50 m, deitado (1953) e com espingarda de guerra a 300 m, deitado (1954), participou nos Jogos Olímpicos de Roma (1960) na modalidade de tiro com pistola automática a 25 metros.
TEATRO
Ricardo Pais: audácia e rigor
(...) Poucos criadores teatrais em Portugal terão tido um tão profundo impacto nos seus colaboradores, nas valências várias da escrita e tradução, da cenografia e dos figurinos, do desenho de luz e da criação de imagem de vídeo, da sonoplastia e do desenho de som, da composição musical e, particularmente, do trabalho dos actores.
PAULO EDUARDO CARVALHO
Professor da Universidade do Porto
Homem de teatro (Maceira-Liz, Leiria, 1945). Actor, foi em Londres, para onde foi em 1968, que descobriu a sua vocação de encenador ao frequentar o Drama Centre. Após mais de 20 anos de trabalho, realizado nos mais diversos palcos e companhias, com saliência para o seu trabalho no Teatro Viriato, em Viseu, foi convidado para dirigir, em 1995, o Teatro Nacional de São João, onde permanece.
MÚSICA
Eurico Carrapatoso: uma «Canção com Palavras»
«De quantas dezenas de anos vão ainda precisar os compositores para perceberem que o chão atonal é um chão que nunca chegou a dar uvas?»
SÉRGIO AZEVEDO
Compositor
Professor na Escola Superior de Música de Lisboa
Compositor português (Mirandela, 1962). É o nome mais firmado da mais recente música contemporânea portuguesa. Formado em História na Universidade do Porto (1985), estudou música no Conservatório e Escola Superior de Música com J. L. Borges Coelho, Cândido Lima, Constança Capdeville e Jorge Peixinho, com as mais altas classificações. É professor de composição e Análise Musical no Conservatório, Academia de Amadores de Música e Academia Nacional Superior de Orquestra. A sua obra, que é já vasta, inclui música para orquestra, de câmara, coral, vocal, música de cena e para piano.