Em 13 de Julho de 1793, o revolucionário francês Jean-Paul Marat foi assassinado pela jovem partidária dos Girondinos, Charlotte Corday, vítima dos ódios que provocou. Formado em Medicina na Universidade de St. Andrews, de Edimburgo, Marat foi o fundador do jornal L’Ami du Peuple (1789) onde publicou artigos inflamados incitando à violência, que o levaram à prisão. Continuou depois os seus ataques contra a monarquia, incitando a populaça a arruaças e crimes. Deputado por Paris à Convenção, perseguiu o grupo dos Girondinos, oposto aos Jacobinos e então considerado contra-revolucionário, cujos membros principais conseguiu proscrever ou fazer guilhotinar.
A morte de Marat, de Jacques-Louis David (Museu de Versalhes)
Apunhalando Marat de Paul-Jacques-Aimé Baudry (Museu de Belas-Artes de Nantes)
Assassínio de Marat, de Antoine Weerts
Assassínio de Marat, de Edvard Munch