
A Casa Museu de Handel, em Brook Street, Londres, promove ao longo do ano uma série de iniciativas ligadas à comemoração dos 250 anos da morte do compositor. Pode ver a programação aqui.

Compositor (1685-1759) nascido na Alemanha, naturalizado inglês em 1726. Muito precoce, compôs em 1705 a sua primeira ópera, Almira, com influências italianas. O acolhimento entusiasta que lhe reservaram os londrinos, levou-o a fixar-se aí definitivamente (1712) como mestre-de-capela de Middle-Essex. O seu estilo é uma síntese perfeita entre as suas próprias ideias e as influências que sobre ele exerceram Scarlatti, Corelli, Telemann, Lully e Purcell. O rigor do contraponto e a diversidade das formas em que se exprime colocam-no entre os maiores compositores do fim do barroco e um dos grandes vultos da música de todos os tempos.
Entre as suas composições instrumentais mais importantes contam-se seis concertos para órgão (os mais conhecidos), setenta aberturas para orquestra, os Concerti Grossi, Water Music (1717) e Music for the Royal Fireworks. Compôs, ao longo de trinta anos, uma série de óperas italianas: Rinaldo (1711), Rodelinda (1725), Júlio César (1724), Alcina (1732), entre outras. Compôs vinte oratórias: Saul (1738), Sansão (1734), Teodora (1749), Salomão, Messias (1741) e Jefte (1751), que são dos seus mais notáveis trabalhos.
Cronologia
Catálogo das obras
óperas (discografia)
oratórios, dramas, odes (discografia)
Bibliografia
Händel na net
Ruy Vieira Néry publica um texto sobre o ano Händel (e Haydn) em ANNUALIA 2008-2009.