Bailarino e coreógrafo americano (West Brighton, Nova Iorque, 1929 - Chicago, 29.10.2008). Estudou dança clássica em Seatle, com Mary Ann Wells, e trabalhou dança moderna com May O`Donnell. Foi primeiro bailarino do Robert Joffrey Ballet, do qual vei a ser director artístico. Em 1963 era já co-director do American Ballet Center. Distinguiu-se, sobretudo, como autor de obras em que os estilos académico-clássico, romântico e neoclássico se fundem na estética da modern dance. As suas obras são brilhantes e eminentemente teatrais.
Gerald Arpino era membro do Arts Advisory Committee do New York International Festival of the Arts e integrava a administração de The Chicago Academy for the Arts. Era doutor honoris causa pelo College of Staten Island, City University of New York, e pelo Wagner College. Foi distinguido, em 1974, com o prémio da Dance Magazine e com a medalha Vaslav Nijinsky. Em 2005, entre outras diversas distinções, recebeu o Prémio de Carreira da Chicago National Association of Dance Masters. Em 2006, foi agraciado pelo presidente italiano com a condecoração de Grande Oficial da Ordine della Stella della Solidarietà Italiana. Em 2007, tornou-se Director Artístico Emérito do Joffrey Ballet.
Obras Princ.: Partita for four (1961), Ropes (1961), Sea Shadow (1963), Incubus (1962), Palace (1963), Viva Vivaldi (1965), Olympics (1965), Nightwings (1966); The Clowns (1968), Trinity (1969); Valentine (1971), Kettentanz (1971); Sacred Grove on Mount Tamalpais (1972), Relativity of Icarus (1974), Orpheus Times Light (1976), Suite Saint-Saëns (1978), Celebration (1980), Light Rain (1981), Round of Angels (1983), Ruth: Ricordi Per Due (2004).
Veja um entrevista com Gerald Arpino aqui.