
«Sintetizar, esgotar e encerrar o Barroco, como Händel, definir e estruturar o Classicismo, dos seus primeiros estádios à maturidade, como Haydn, são passos de gigante reveladores de um salto estético que nos surpreende quando pensamos no mero meio século que separa as datas de morte de ambos os compositores».
Rui Vieira Nery, «Händel e Haydn em 2009: um ano feliz», em ANNUALIA 2008-2009.