Escultor canadiano de origem ucraniana, de seu verdadeiro nome Leonid Molodozhanyn (Ucrânia, 1915 – Winnipeg, Canadá, 4.7.2009), cujos estudos iniciados em Leningrado, entre 1936 e 1940, prosseguiram nos Países Baixos, a partir de 1943. No final da década de 40 emigrou para a América, fixando-se em Winnipeg. Em 1989, foi feito oficial da Ordem do Canadá e, em 2000, recebeu a Ordem de Manitoba. Uma vastíssima parte da sua obra pode ser vista no Parque Assiniboine, Winnipeg.
Escultor, museólogo e historiador de arte português (Vila Nova de Gaia, 22.11.1889 - Lisboa, 19.2.1959) que viajou por toda a Europa e viveu durante muitos anos em Paris. Em 1944 foi nomeado director do Museu Nacional de Arte Contemporânea (hoje Museu do Chiado). Como escultor, concorreu a exposições colectivas e realizou algumas exposições individuais em Portugal, e a sua obra encontra-se espalhada por edifícios e praças públicas, museus e colecções particulares. Como museólogo a sua obra é considerável, mas foi sobretudo como crítico, historiador e cronista que se distinguiu. Deixou uma obra vasta sobre temas de arte e ainda milhares de páginas dispersas.
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Obras de Diogo de Macedo na Biblioteca de Arte da Fundação Calouste Gulbenkian.
Inaugurou na Biblioteca Nacional uma exposição de Manuela Madureira, intitulada Pluralidade na Escultura, patente até 9 de Abril.
Uma visão de conjunto da obra de Manuela Madureira foi publicada em álbum pela Editorial Verbo.
Escultura representando António Aleixo, em Loulé
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Realizador e argumentista, também pintor e escultor, francês (Paris, 1931 - 19.11.2008). Expôs os seus primeiros trabalhos no início da década de 60, e, em 1967, realizou a curta-metragem La Pomme ou l’histoire d’une histoire (Grande Prémio do Festival d’Hyères e da Bienal de Paris). L’Italien des Roses foi a sua primeira longa metragem (1972). Em 1988, realizou, com a sua mulher, Sylvie Matton, Douanes, em que lança um olhar sobre o seu trabalho de artista plástico para «decifrar as aparências».
Em 1976 assinou Spermula e, em 1993, La Lumière des Etoiles Mortes onde explora a sua infância. Rembrandt (1999), interpretado por Klaus Maria Brandauer, foi premiado pelo guião.
Expôs em França (por exemplo no Centro Pompidou em 1989), em Tóquio e nos EUA. Está representado em diversas colecções nacionais francesas.
O seu trabalho mereceu a atenção de figuras como Jean Baudrillard ou Françoise Sagan. Publicou, em 2002, com o filósofo Alain Finkielkraut e o pintor Ernest Pignon-Ernest, o ensaio Etre artiste aujourd'hui (Editions du Tricorne).